PAPAI NOTEL existe, sim

Eu creio na sua existência ! 

(Carlos Casaes e Carla Maria)


Sim, eu acredito na existência de Papai Noel! Eu o identifico todos os dias, em todas as partes, na figura de todos aqueles que têm o amor no coração. Sobretudo aquelas pessoas que amam perdidamente as crianças, como eu.

Sim, eu creio, sim, naquele velhinho de barba branca e aquela roupa típica em vermelho, com um cajado na mão, que anda a esmo pelos céus das localidades, em seu trenó puxado a renas. Distribuindo amor.

Sim, eu creio no Papai Noel desde a minha infância, e o aguardo sempre entrando pela chaminé para cultivar e distribuir generosidade, o amor entre os seres humanos.

Existem aqueles que abrigam a maldade em seus corações e buscam descaracterizar essa figura tão encantadora, tentando fazer desaparecer nas mentes e nos corações, sobretudo das crianças, a imagem do ser humano cativante.

Essas pessoas, coitadas, têm destino triste, pois não perseguem a generosidade nem o bem da humanidade, que é medrado, sobretudo, nos corações infantis.


Sim, eu creio e vejo todos os dias a figura do Papai Noel, claro, nem sempre de barba branca e com a sua roupa vermelha. Mas distribuindo o amor em tantas campanhas generosas para amenizar o sofrimento dos que, lamentavelmente, não foram contemplados com uma vida equilibrada.

Eu os encontro desde a minha infância e por toda a minha vida, em minha própria casa, na figura do meu pai, da minha mãe, do meu também saudoso irmão, tanto quanto da minha inesquecível companheira TEREZA. Ainda hoje encarnados em Carla e Helga, sobretudo em Lorenzinha, que constituem a minha atual alegria de viver. Tanto quanto nos meus queridos amigos que fazem, também, da minha vida um poço de prazer.

Eu os encontro nas esquinas da vida, nos “choppings”, nos estádios, nas praças, nos cinemas, nos teatros, em todos os cantos desta minha, graças a Deus, tão exultante vida.

Eu os vejo na televisão, no rádio, nos tribunais, nas assembleias de todos os tipos, enfim, em toda a minha vida.

Sobretudo, insisto, naqueles que buscam proporcionar a alegria no coração das crianças.

A história do Papai Noel

Papai Noel não é brasileiro, nem americano, nem europeu. A história do Papai Noel mostra-nos no seu trenó puxado a renas e vindo do Polo Norte. Acessando as residências pelas chaminés para homenagear – sobretudo – as crianças. Papai Noel, em verdade, procede da Lapônia e tem a sua origem na figura carismática do São Nicolau, que foi um bispo muito generoso que viveu no século IV. Mas igualmente a uma série de mitos nórdicos. Até alcançar os tempos modernos em que, sobretudo as tradições americanas e europeias, passaram a simbolizar nele a generosidade e o esse espírito considerado natalino de proporcionar bens ofertados às pessoas, com o que buscam comemorar o nascimento de JESUS CRISTO.

É o São Nicolau de Mira, aquele mesmo bispo que distribuía, no século IV, na Turquia, a generosidade às pessoas.

No entanto, foram os colonos holandeses que trouxeram a lenda dessa tradição de São Nicolau (Sinterklaus) para a América. Foi aí, então, que escritores e publicitários transformaram o santo no “Santa Claus”. O mesmo velhinho que trajava sempre aquela roupa vermelha e era caracterizado pela longa barba branca, junto ao trenó e às renas.

Ele, inclusive, foi mais popularizado por um poema de 1823. O poema tem o título “Uma visita de São Nicolau”, que o descreveu “como o bom velhinho” que seria um homem alegre, de bochechas rosadas e barba branca. Trazendo as renas e o trenó cheio de presentes.



Ocorre que, na França, o Papai Noel é o “Père Noél”, já em Portugal, ele mesmo é o “Pai Natal”. Sendo que “Noel” é uma palavra francesa para caracterizar “Natal”. No Brasil, por sinal, foi adaptada para Papai Noel. Ele conserva a caraterística de ser um velhinho que homenageia sempre as crianças, sobretudo as bem comportadas. Com o que então, ele oferece presentes, os quais, na tradição, devem ser colocados nos sapatos, à noite, enquanto as crianças dormem, ou mesmo na base das árvores de Natal. Sempre na noite de 24 para 25 de dezembro.

Eu me encanto vendo a ansiedade das crianças que se acercam dos “Papais Noeis”, nas ruas, nos “shoppings centers”, e, às vezes, na intimidade dos lares, com aquele sentimento de alegria e muita expectativa.

A Lapônia, de onde veio a figura do Papai Noel, fica no Polo Norte e na Finlândia, inclusive com a sua Mamãe Noel, como também com os duendes, que seriam os fabricantes de todos os brinquedos que ele distribui com as crianças. O seu trenó, precisamente, é puxado por renas mágicas que proporcionam a ele viajar pelos céus do mundo inteiro.

PAPAI NOEL, então e é bom que se atente para esta verdade, é o símbolo do espirito do amor, da união, da generosidade e do altruísmo. Valores que são celebrados durante o Natal. Este, por si só, já é a celebração do nascimento de Jesus Cristo.

Portanto, o PAPAI NOEL em que eu creio incondicionalmente é a fusão de um santo com os mitos e as tradições culturais.

P A P A I   N O E L existe, sim!



E u    c r e i o    n o    P a p a i    N o e l ! ! !

 

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