Mensagens

Imagem
  ABRAJET sempre prestigiada (Alguns acontecimentos que se destacaram) (CARLOS CASAES e CARLA MARIA) A ABRAJET – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo, desde a sua fundação a nível nacional, passou, realmente, a representar a classe de profissionais que, com atuação nos meios de comunicação, destinava-se à atividade do turismo como o objetivo do seu desempenho. E, por conta da sua indiscutível representatividade, mereceu sempre as atenções de todos os demais segmentos do turismo no país. Alguns episódios podem ser destacados como ilustrativos da sua importância no contexto. Um exemplo das atenções e do prestígio que gozava, ocorreu, por exemplo quando da realização de um Congresso da ABAV no Rio Grande do Sul, mais precisamente em Porto Alegre. Como era praxe em todos os eventos dos diversos segmentos profissionais e empresariais do turismo brasileiro, a ABRAJET comparecia e participava sempre através de uma expressiva representação integrada por profissionais, proceden
Imagem
  Em Pirapora, um episódio hilário entre os abrajetianos (Visita e viagem a um navio ribeirinho) (CARLOS CASAES e CARLA MARIA) Deveríamos exatamente nos encontrar no transcurso dos anos 80 a 90. Fomos convidados a participar de um evento em Belo Horizonte. Como ocorria naturalmente àquela época, os acontecimentos importantes do turismo brasileiro não prescindiam da presença dos jornalistas especializados, sempre integrantes e representando a ABRAJET – Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo. Pela oportunidade de nos encontrar em território das Minas Gerais, os companheiros locais, habitualmente liderados pelo querido e saudoso JOÃO UCHÔA CAMARÃO, tiveram a iniciativa de promover uma ida nossa a PIRAPORA, como extensão do programa. O objetivo era de que pudéssemos participar de um passeio pelo rio São Francisco, num dos últimos navios a vapor que ainda trafegavam na região. PIRAPORA em tupí: “salto de peixe” PIRAPORA está situada a 340 km de Belo Horizonte e do maio
Imagem
  EVENTO POLÍTICO QUE SE MASCAROU DE PROPOSTA TURÍSTICA Ocorreu mesmo foi uma reunião “ café-com-leite” (CARLOS CASAES E CARLA MARIA) Estávamos lá pela década de 80. A atividade do jornalismo de turismo encontrava-se em fase exuberante, no que respeita à presença dos profissionais especializados em todo o país, especialmente através da representação da ABRAJET – Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo, em todos os Estados da Federação. Em dado momento, fomos convidados – os profissionais dos diversos Estados - a participar de um encontro que se realizaria na cidade do sul de Minas Gerais, Poços de Caldas, uma das mais destacadas do circuito das “ Estâncias Hidrominerais”. Explicavam a razão do convite, os Governos de São Paulo e da própria Minas Gerais, com a afirmação de que a pauta constante para exame, análise e apreciação seria “ a importância das estâncias hidrominerais e a necessidade de projetos oficiais destinados ao seu desenvolvimento”. Escusado afirmar de
Imagem
  A História do futebol em Salvador-Bahia Desde o Campo Grande, Rio Vermelho e Campo da Pólvora (CARLOS CASAES e CARLA MARIA)   Desde que me entendo “como gente”, sou um admirador incondicional do futebol. A partir de então, torcedor do Esporte Clube Bahia . A ponto de, desde 1956, ter ingressado no maravilhoso mundo da “ crônica esportiva” . O que ocorreu pelo convite de ANTÔNIO ROBERTO PELLEGRINO , meu cunhado e compadre. Ele, além de médico, já era o destacado redator dos Diários Associados em Salvador. A partir do matutino Diário de Notícias. Tendo eu ainda, algum tempo após, assumido também a “chefia” da página de esportes do vespertino Estado da Bahia. Ambos do grupo “Diários e Emissoras Associados”, de propriedade, do jornalista Paraibano Assis Chateaubriand. A história do futebol na Bahia é muito interessante. Através das pesquisas, é desse remontar dos fatos que vamos encontrar a informação de que o futebol chegou ao Brasil via São Paulo. E através dos ingleses, pois
Imagem
Por mais incrível, Bahia já teve grande rede ferroviária   E há u m sem número de outras em projeto   (Carlos Casaes e Carla Maria)     Contemplada a situação atual, muito estranho quando percebemos de que a Bahia, por exemplo, já foi servida por uma série de ramais ferroviários que, hoje, já não mais existem, levados pela inconsequência de uma gama de administrações nacionais. Eu mesmo – isto se encontra manifestado em meu último livro “ Patranhas de um viajor” – desde que nasci acostumei-me a viaj ar em alguns daqueles trechos. Fosse para Alagoinhas , para Entre Rios ou para Amargosa.   Então, vamos relacionar quantos e quais os trechos que funcionaram no passado e que já se “evaporaram” no tempo, não mais existindo. Anotem:   - Salvador/Alagoinhas – jocosamente denominado, à época, por “ Pirulito”.  - Salvador/Aracaju/ Propriá – “Estrada do Norte”.    Alagoinhas/Senhor do Bonfim – “Linha Centro” - Salvador/Juazeiro/Petrolina – “Linha Trem do Sertão´´ - Estrada de Ferro Centro-O