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O percorrer do tempo não nos impede de fazer justiça ( CARLOS CASAES e CARLA MARIA) Por vezes, somos levados a cometer equívocos, seja por excesso na emissão de conceitos e opiniões, ou mesmo no relato de fatos diversos. Nunca raro essas omissões geram injustiças, quando refletem a ausência do reconhecimento aos valores de determinadas personalidades. Claro, tais omissões são involuntárias, não carregam em seu bojo a intenção. Nem por isso, contudo, deixam de incorrer em injustiça. Ainda que reconheçamos, em algum momento, a importância daqueles que estiveram distantes de ser mencionados. Foi o que ocorreu comigo quando relatei tantos episódios da minha vida no meu quarto livro, “ PATRANHAS DE UM VIAJOR”. Embora se encontre no seu conteúdo a referência episódica a tantas centenas de personalidades, as quais figuraram ao longo destes meus 88 paços tão bem percorridos, deixei de lembrar do quanto foram importantes na minha trajetória dois queridíssimos companheiros. Reconheço